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Colônia proprietária

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Cecil Calvert, 2º Barão de Baltimore, foi o primeiro Proprietário e Governador Proprietário da Província de Maryland

Colônia proprietária era a designação de um dos tipos de colônia inglesa aplicado principalmente na América do Norte e no Caribe no século XVII.[1]

Características

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No Império Britânico, todas as terras pertenciam ao governante, e era sua prerrogativa dividir. Portanto, todas as propriedades coloniais foram divididas por intermédio de um Carta Régia, em um de quatro tipos: proprietário, real, estoque comum ou convênio. O rei Charles II usou a solução proprietária para recompensar aliados e concentrar sua própria atenção na própria Grã-Bretanha. Ele ofereceu aos seus amigos "colonial charters" ("cartas coloniais") que facilitavam o investimento privado e o autogoverno colonial. As cartas fizeram do proprietário o governante efetivo, ainda que em última instância, responsável pelas leis inglesas e pelo rei (num sistema semelhante ao das capitanias hereditárias implementado no Brasil). Charles II concedeu a Nova Holanda ao seu irmão mais novo, o Duque de Iorque, que a batizou de Nova Iorque.[2] Ele concedeu uma área a William Penn, que a batizou de Pensilvânia.[3]

Esse tipo "controle concedido", começou a ser desprestigiado quando as colônias se estabeleceram e as dificuldades administrativas diminuíram. Os soberanos ingleses procuraram concentrar seu poder e autoridade e as colônias foram convertidas em colônias da Coroa, ou seja, governadas por oficiais nomeados pelo Rei, substituindo as pessoas que o rei havia indicado anteriormente e sob termos diferentes.[carece de fontes?]

Pouco antes da Guerra Revolucionária Americana (1775-1783), havia apenas três colônias proprietárias:[4]

Referências

  1. Roper (2007)
  2. David S. Lovejoy, "Equality and Empire The New York Charter of Liberties, 1683," William and Mary Quarterly (1964) 21#4 pp. 493-515 in JSTOR.
  3. Joseph E. Illick, "The Pennsylvania Grant: A Re-Evaluation," Pennsylvania Magazine of History and Biography (1962) 85#4 pp. 375-396 in JSTOR
  4. "Proprietary Colonies", Land of The Brave
  • Roper, Louis H., and Bertrand Van Ruymbeke, eds. Constructing Early Modern Empires: Proprietary Ventures in the Atlantic World, 1500-1750 (Brill, 2007)

Leitura adicional

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  • Martinez, Albert J. "The Palatinate Clause of the Maryland Charter, 1632-1776: From Independent Jurisdiction to Independence." American Journal of Legal History (2008): 305-325. in JSTOR
  • Mereness, Newton Dennison. Maryland as a proprietary province (1901) online
  • Osgood, Herbert L. “The Proprietary Province as a Form of Colonial Government.” Part I. American Historical Review 2 (July 1896): 644-64; Part 495. vol 3 (October 1897): 31-55; Part III. vol 3 (January 1898): 244-65. part 1 online free at JSTOR, part 3 the standard survey
  • Osgood, Herbert Levi. The American Colonies in the Seventeenth Century: The Proprietary Province in Its Earliest Form, the Corporate Colonies of New England (1930)
  • Osgood, Herbert Levi. The Proprietary Province in Its Later Forms (Columbia University Press, 1930)

Ligações externas

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